Não adianta correr
Não adianta implorar por ajuda
Deleite-se agora
Com sua própria dor
Aqui jaz
Sozinho
Nada mais que um grande covarde
Cadê aquele sorriso sádico?
Não é tão fácil rir
quando se está degolado
Sem perdão pro facínora
Sem perdão pro facínora
Sem perdão pro facínora
Sem perdão, sem perdão!
Sem perdão pro facínora
Sem perdão pro facínora
Sem perdão pro facínora
Sem perdão, sem perdão!
Wonderful dramatic opening, the voice of a black woman in all her honesty, vulnerability and openess. And then one of the fiercest tracks of Zulu, total hardcore: 'Now they are through with me', full of twists and turns, and suddenly ending in a kind of soul-track, brilliant! This is 21st century music at it's best. The end lecture is dramatic and disturbing, spoken again by a black woman. Makes you think. Hesperus